A venda direta de roupas e coleções é uma das atuações mais viáveis para os profissionais ou aspirantes da moda. Com as novas tecnologias, uma forma prática e lucrativa de vender roupas é através de e-commerces. Porém, primeiramente é preciso saber atuar. Fornecer peças exclusivas e de qualidade é o grande desafio para quem está empreendendo nesse segmento.
Existem duas formas de vender roupas: revendendo ou confeccionando. A primeira é feita através da aquisição de peças que já vem de fábricas consolidadas. A segunda é criar a sua própria marca. Entretanto, qual das duas alternativas é a mais vantajosa? Descubra!
Entenda o mercado da moda!
A moda é uma indústria muito diversificada. Por isso, a área acaba se tornando muito ampla para quem quer empreender. Com tantos tipos de confecções e modelos de venda é importante definir, desde o ínicio, um perfil e uma clientela.
Fazer uma análise de modelos de negócio é o primeiro passo para quem deseja ingressar na venda de roupas. Quem vai empreender precisa se questionar quanto pretende investir, seja em dinheiro ou tempo. Depois, é preciso definir o nicho da moda que deseja aderir:
- Masculino;
- Feminino;
- Infantil;
- Sustentável;
- Evangélico;
- Praia e banho;
- Etc.
Indústria da moda: revenda ou confecção própria?
Não existe opção correta, até porque as duas oferecem renda variável. Assim, é possível ter sucesso em ambos os modelos desde que haja profissionalismo e alinhamento ao perfil do empreendedor. Antes de empreender é preciso levar em consideração:
- Anseios;
- Área de atuação;
- Necessidades;
- Objetivos;
- Público-alvo;
- Recursos financeiros.
Confecção própria
Originalidade, criatividade e autonomia são os principais pontos positivos da confecção própria. Fora isso, o empreendedor pode ser seu próprio patrão. Entretanto, qual é o preço e trabalho disso tudo?
Pontos positivos
- Controle da criatividade – Com uma marca própria é possível definir cores, estampas e modelos sem interferência de outras pessoas.
- Novidade no mercado – A autonomia em criar pode destacar o profissional no mercado da moda. Se ele souber, suas peças podem ser uma novidade no segmento.
- Ser seu próprio fornecedor – Não depender de terceiros agiliza os processos de confecção e garante que os clientes não percam o acesso a algum produto predileto.
- Maior margem de lucro – É possível lucrar mais com esse modelo e ainda optar trabalhar com atacados e revenda para outros fornecedores.
Pontos negativos
- Investimento inicial – Criar uma marca exige mais recursos financeiros em curto prazo.
- Consolidação – Investir em marketing e branding da marca é fundamental para que ela tenha credibilidade.
- Acúmulo de funções – Inicialmente, o empreendedor deverá realizar a criação, produção e venda do produto.
- Investir em uma equipe – Depois, será necessário contratar uma equipe de desenvolvimento das confecções.
Revenda de roupa
Esse é um modelo muito adotado por muitas pessoas, mas também não muito inovador. Antes de tudo, é preciso certificar-se que a roupa revendida provém de um bom fornecedor.
Pontos positivos
- Marcas conhecidas – O trabalho com marketing e fidelização do cliente é menor.
- Marketing assertivo – Assim, o processo de venda e divulgação fica mais fácil.
- Retorno imediato – O investimento inicial com a peça é revertido assim que ela é vendida.
- Produto já finalizado – Não é necessário investir em equipes de criação.
- Dinamismo – É possível escolher entre fornecedores nacionais e internacionais desde que a qualidade, preço e prazo de entrega compensem.
Pontos negativos
- Falta de autonomia – Não é possível criar peças originais nem escolher o que seus clientes irão consumir.
- Peças fora de estoque – Oportunidades podem ser perdidas se a marca resolver suspender a venda de uma peça muito comercializada.
- Margem de lucro menor – Como o empreendedor é um intermediário de venda, a monetização é inferior.
Profissionalize sua marca!
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