Fazer da moda um negócio sustentável está em alta, diversas marcas nacionais e internacionais têm aderido ao estilo de produção mais limpo e amigo da natureza. A britânica Stella McCartney, por exemplo, hoje, se dedica à marca Chloé, que é sinônimo de sustentabilidade. Além dela, a rede sueca de fast fashion H&M também lançou uma coleção “eco-friendly”, com peças feitas apenas com tecidos sustentáveis, sem uso de agrotóxicos que prejudicam o meio ambiente.
As marcas brasileiras também aderiram ao estilo sustentável, o criador da marca carioca Osklen, Oskar Metsavaht, é precursor em pensar em uma “moda verde” no Brasil e isso já é reconhecido internacionalmente. A modelo Gisele Bündchen também é a favor desse tipo de iniciativa e até foi a um evento em defesa da conservação das florestas tropicais usando um vestido totalmente sustentável.
Um dos maiores desafios dessa moda, no entanto, é o custo da produção que, por ser mais alto, faz subir também o valor da peça para o consumidor. De acordo com especialistas da área, políticas públicas facilitadoras desta transição deveriam ser implementadas, a fim de diminuir os preços e fazer com que a moda se dissemine e, além do meio ambiente, todos saiam ganhando.
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