Recentemente, a desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho diminuiu, entretanto, ainda existe uma divisão de profissões por gênero, que é pouco discutida. Quando alguém foge muito à regra, o estranhamento é comum e inevitável.
Fatores históricos e culturais influenciaram a percepção das profissões para que até hoje elas sejam divididas como masculinas e femininas. Frequentemente, as atividades ligadas ao ambiente doméstico, à estética e aos cuidados com os outros são relacionadas às mulheres, como enfermagem, confecção de roupas, nutrição, entre outros; enquanto profissões que requerem força ou maior capacidade intelectual são diretamente associadas aos homens.
Segundo artigo publicado no UOL, ainda é muito comum que a competência de um profissional seja associada ao seu gênero, o que pode ser mais um resquício da cultura machista. Entretanto, apesar de ainda existir preconceito, ele diminui à medida que as oportunidades de emprego começam a surgir. As mulheres já são maioria nas universidades e a tendência é que as questões de gênero no trabalho percam cada vez mais a importância.
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